Observamos nos bancos a dificuldades dos adultos deste início de século, principalmente os que estão na terceira idade e que não tiveram
contato com a tecnologia da informação e que precisam solicitar a ajuda de terceiros, seja
para compreender o sistema ou para
operar o mesmo . O Brasil tornou-se um dos líderes
mundiais em números de caixas eletrônicos. De acordo com um levantamento
concluído em junho de 2005 pelo Banco
Central do Brasil (BACEN, 2008), o
país possuía 140 mil máquinas que
permitiam saques e depósitos, perdendo
apenas para os Estados Unidos, que
possuíam 370 mil.
No que se refere à interação dos
idosos com os equipamentos de autoatendimento a preocupação são as letras e símbolos impressos nas máquinas, com traços simples, verticais e regulares e com o tipo e tamanho de
letra a ser utilizada na tela do equipamento, já que pela idade muitos tem dificuldade visual pela característica natural do envelhecimento. Me da dó em presenciar um ancião esperando ver alguém a quem pareça ser confiável, pedir ajuda com receio de fraudes e golpes no caixa eletrônico .Ficam nervosas ao utilizarem o caixa eletrônico. É inegável a limitação do organismo humano diante do avanço da idade.
Existe também a controvérsia desta situação, muitos
idosos aposentados continuam economicamente produtivos,
atuando em trabalhos muitas
vezes informais mostrando que mesmo na velhice, podem dar frutos.
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